Mal compreendemos a natureza da calamidade global que é o coronavírus (COVID-19). Com tudo o que está acontecendo, ainda é difícil entender o que isso significa para o futuro do intercâmbio estudantil.
Trabalhar remotamente, realizar reuniões por videoconferências, atendimento online via whatsapp, zoom, ou simplesmente por telefone… Essas são algumas tendências que já vinham se fortalecendo antes da pandemia do novo coronavírus mas que se intensificaram com o isolamento social. Tivemos que nos adaptar a uma nova rotina de trabalho que mudou e, provavelmente, continuará nos surpreendendo mesmo após o fim da quarentena. Pequenas, médias e grandes organizações foram forçadas a migrar para o mundo digital, e as que não se adaptarem ao novo normal estarão destinadas ao fracasso.
Muitas empresas que seguiam um modelos tradicional de negócio já entenderam que a transformação digital não pode mais ser adiada. Não estamos falando apenas de estar presente nas mídias sociais, fazer live a qualquer custo sem pensar em conteúdo rico em informação, mas de uma quebra de paradigmas para que possam passar a operar dentro da economia digital.
Toda crise ou revoluções agregam transformação e conhecimento às pessoas e provavelmente esta crise acelerou a inteligência tecnológica tanto aqui na Austrália como no Brasil por pelo menos uma década. O distanciamento social continuará a fazer parte da nossa nova rotina e a tecnologia será nossa maior aliada.
Estas mudanças também afetaram drasticamente a cultura organizacional de muitas agencias de intercambio e a rotina de todos nós profissionais, a exemplo do trabalho remoto (home office). Mas também, esse novo modelo de trabalho além de ajudar na redução de custos ligados à manutenção do escritório e deslocamento dos nossos funcionários, colaboradores, parceiros, também nos permitirá, sem dúvida alguma continuar oferecendo a todos os nossos estudantes intercambistas a mesma qualidade do nosso atendimento que já é oferecido de forma presencial.
A First Gate está preparada para esse novo caminho pós pandemia. Durante a transição nestes últimos três meses de isolamento, improvisos foram feitos e a experiência com uso de novas tecnologias nos capacitou para estarmos prontos para o que vier. Continuaremos a nos aperfeiçoar, mas manteremos também o atendimento tradicional para os estudantes intercambistas que optarem nos encontrar presencialmente e garantir aquele bate papo bem ao nosso estilo brasileiro.
Diogo Jucá – CEO Fundador First Gate Student Services